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Segunda edição do Conexão CID aborda o médico na era da hiperconectividade e vacinação em pacientes imunossuprimidos

Promovido pelo CID Grupo no Rio de Janeiro, o evento contou com palestrantes renomados no setor para debater a inovação, a ciência, a pesquisa e a prática clínica.

Em junho de 2023, o Hotel Emiliano, em Copacabana, no Rio de Janeiro, foi palco de um dos principais eventos no calendário de saúde na capital fluminense.

A segunda edição do Conexão CID, promovido pelo CID Grupo, que há mais de 40 anos presta serviços na área de assistência médica em três segmentos: Terapêutica (Centro de Terapia Assistida e Infiltração Articular Guiada), Diagnose (Ultrassonografia Articular) e Consultas médicas (Clínica Médica, Dermatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia e Reumatologia), trouxe o paciente e a experiência médica no centro dos debates.

Segundo Adriana Felix, Diretora do CID Grupo, foi um momento de encontro de grandes talentos da área da saúde, onde todos puderam disseminar conhecimentos e trocar informações valiosas sobre o setor.

Confira a seguir um apanhado dos principais temas abordados no Conexão CID 2023:

Vacinação em pacientes imunossuprimidos | Dra. Gecilmara Pileggi

Na ocasião, a Dra. Gecilmara Salviato Pileggi, reumatologista e membro da Comissão de Doenças endêmicas e infecciosas da Sociedade Brasileira de Reumatologia também elucidou as principais dúvidas sobre a vacinação segura nesse grupo de pacientes.

A especialista ainda aproveitou para destacar a importância da vacinação, pois a própria atividade da doença reumatológica pode afetar a imunidade, assim como os medicamentos que são usados para controlar a doença - resultando em uma baixa produção de anticorpos contra a Covid-19 e outras doenças infecciosas.

“Os pacientes com doenças reumatológicas imunomediadas têm mais risco de hospitalização quando em atividade da doença, em uso de corticóides em dose alta ou de medicamentos como rituximabe e micofenolato”, explicou a doutora.

Apesar de a resposta vacinal ainda ser menos eficiente nesses pacientes, a Liga Europeia Contra o Reumatismo (EULAR) fortemente recomenda que se mantenha a vacinação, como também as medidas protetivas externas, como o uso de máscaras e álcool em gel no caso do COVID19, por exemplo.

Autonomia prescritiva e ética médica | Dra. Miyuki Goto

A Dra. Miyuki Goto nos presenteou com uma discussão profunda e provocadora sobre autonomia prescritiva e ética médica.

Seu conhecimento especializado e visão crítica nos levaram a refletir sobre o papel do médico como provedor de cuidados, respeitando os direitos e desejos do paciente, mas sempre seguindo os princípios éticos que regem a profissão médica.

O médico na era da hiperconectividade | Dra. Licia Mota e Dra. Carla Dionello

Em um mundo cada vez mais conectado, é claro que a área médica não poderia ficar de fora dessa tendência.

De forma leve e bem-humorada, esse foi o tema da palestra das doutoras Licia Mota e Carla Dionello. A nomofobia, que é o medo de ficar desconectado, foi abordada, bem como seus sintomas, que incluem:

● Irritabilidade;

● Estresse;

● Falta de concentração;

● Cefaleia;

● Distúrbios do sono

● Hábitos alimentares desordenados;

● Ansiedade e

● Agressividade, entre outros.

As doutoras também esclareceram a diferença entre disponibilidade - “estar disponível para tirar dúvidas dos pacientes” e hiperconectividade - “responder e receber mensagens em horários indevidos sobre assuntos não relacionados ao relacionamento médico-paciente”.

Por fim, uma provocação finalizou o simpósio: quando foi a última vez que você realmente se desconectou durante as férias? E que fez todos os presentes refletirem sobre a hiperconectividade e seus riscos para a saúde dos profissionais.

Assim chegou ao fim a segunda edição do Conexão CID 2023, que já deixou a sua marca na comunidade médica e promete seguir provocando grandes reflexões em suas próximas edições, com temas inovadores, que despertam interesse e agregam valor à prática médica.


Síndrome de Sjögren: Olhos e boca secos podem indicar uma doença autoimune

Se você está enfrentando o desconforto de olhos e boca secos, é importante buscar uma consulta com um reumatologista. Esses sintomas podem ser indicativos da Síndrome de Sjögren, uma doença autoimune crônica que causa inflamação nas glândulas lacrimais e salivares, resultando em olhos secos e boca seca.

A sensação de olhos secos e irritados, como se houvesse areia neles, pode ser um sinal da Síndrome de Sjögren. A secura ocular aumenta o risco de infecções e danos à córnea. A boca seca pode dificultar a deglutição e aumentar o risco de cáries, inflamação gengival e outros problemas dentários. Além disso, algumas pessoas também experimentam ressecamento nasal, vaginal e da pele.

Além dos sintomas oculares e bucais, a Síndrome de Sjögren pode se manifestar com dor nas articulações, especialmente nas mãos e punhos, causando inchaço e calor local. A fadiga também é um sintoma comum. A doença é mais prevalente em mulheres e muitas vezes está associada a outras doenças autoimunes, como artrite reumatoide ou lúpus.

O tratamento dessa condição geralmente envolve a colaboração entre diferentes especialistas, como o reumatologista, oftalmologista e dentista. O uso de medicamentos imunossupressores é fundamental para o manejo da doença.

Portanto, se você está enfrentando olhos e boca secos, não deixe de consultar um reumatologista para obter o diagnóstico correto e receber o tratamento adequado. Cuidar da saúde ocular e bucal é essencial para garantir o seu bem-estar geral.

Na CID Grupo, você pode contar com uma equipe de profissionais dedicados que estarão prontos para atendê-lo com qualidade, segurança e conforto, garantindo o melhor cuidado possível para a sua saúde.

Para obter mais informações e agendar uma consulta no CID Grupo, entre em contato conosco:

Central de Atendimento CID Grupo: WhatsApp (21) 98868-3175

  • Unidade de Botafogo: Rua Voluntários da Pátria, 445/Sala 1310
  • Unidade da Barra da Tijuca: Avenida das Américas, 4790/Sala 328, Centro Profissional Barra Shopping

Impacto das dores crônicas no inverno: restrições físicas e cuidados necessários

A dor crônica, que persiste por mais de três meses, afeta cerca de 37% da população brasileira, ou seja, aproximadamente quatro em cada dez indivíduos, de acordo com estatísticas. Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira para Estudo da Dor (SBED) revela que a maioria desse grupo é composta por mulheres, com média de idade de 41 anos, residentes nas regiões Sul ou Sudeste.

Tanto no Brasil quanto no restante do mundo, as dores crônicas mais prevalentes estão relacionadas a problemas na coluna vertebral, ocupando o topo do ranking. Em seguida, encontram-se as dores de cabeça e as associadas a algum tipo de neoplasia. Além disso, as dores nas articulações causadas por doenças reumáticas também são frequentes, levando muitas pessoas a buscar a ajuda de especialistas, especialmente durante o inverno.

Pacientes que sofrem de artrose, por exemplo, podem apresentar restrições de movimento devido às dores crônicas. Muitas vezes, atividades simples como pentear os cabelos ou escovar os dentes se tornam tarefas penosas ou até mesmo impossíveis de serem realizadas no momento. Esse quadro se agrava durante o inverno, pois as dores crônicas tendem a se intensificar nessa época do ano, e isso não é mera coincidência. Devido ao frio, as pessoas tendem a se retrair e contrair mais, muitas vezes caminhando curvadas, mesmo sem perceber. Além disso, é comum interromperem a prática de atividade física regular. O CID Grupo, destaca a importância de não interromper a atividade física e de se manter bem agasalhado.

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