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Fibromialgia e as dores crônicas

Grande parte dos pacientes com fibromialgia convive com os sintomas e dores por anos até ter o diagnóstico.
A fibromialgia é uma doença que se manifesta com fortes dores no corpo todo, principalmente na musculatura, e grande sensibilidade ao toque.

Alguns outros sintomas que aparecem são a fadiga, sono e cansaço intenso, alterações de memória e atenção, ansiedade, depressão e alterações intestinais.

O diagnóstico é feito através da avaliação clínica, e os exames complementares descartam outras doenças que muitas vezes podem simular os mesmos sinais, como hipotireoidismo, artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide e outras doenças autoimunes. Não existe, até hoje, um exame específico para o diagnóstico de fibromialgia. Por isso a avaliação pelo médico é fundamental.


Suas pintas podem ser muito mais perigosas do que você imagina

Recentemente a morte do cantor Roberto Leal levantou uma importante questão de volta à mídia: o melanoma.
A morte do cantor se deu em decorrência de um melanoma maligno que evoluiu com metástases, atingindo seu fígado e causando insuficiência hepática e renal.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia alerta: nenhum tipo de câncer de pele deve ser subestimado. Se diagnosticado e tratado precocemente, o melanoma não provoca metástases e tem enormes chances de cura.

Os fatores de risco para a doença são: pele clara, exposição exagerada ao sol (atual e prévia), pintas que mudam de cor, forma e tamanho e outros casos da doença na família. As pintas podem aparecer em qualquer parte do corpo, inclusive couro cabeludo, orelhas e debaixo das unhas.

A melhor forma de evitar a doença é a prevenção! Vale reforçar que o autoexame não substitui a consulta ao dermatologista. Fique atento ao menor sinal e procure um dermatologista regularmente!


Remissão

Quando não podemos falar em “cura” de uma determinada doença crônica, é muito comum usarmos a palavra REMISSÃO. Esse termo é utilizado para várias doenças, e se baseia em índices de medidas selecionados pelo médico para avaliar se a doença está em atividade ou não. O estado de remissão se refere a uma condição em que a doença está sob controle e respondeu bem ao tratamento instituído.
E aí vem a pergunta: “Doutor, posso parar todos os medicamentos?

Estudos mostram resultados diferentes, dependendo do tipo de medicação utilizada e de cada doença. Muitas doenças na Reumatologia, por exemplo, necessitam de algum tipo de tratamento contínuo para que se mantenham inativas.
Além do risco do “retorno da doença” após retirada brusca de toda a medicação, os pesquisadores ainda se perguntam se a doença poderia “retornar mais grave” do que estava, e mesmo se poderia haver uma progressão da doença, mesmo que aparentemente o paciente esteja em remissão.

O seu médico deve avaliar vários fatores individuais para decidir suspender ou manter seu tratamento.

Faça seu acompanhamento periódico e converse com seu médico sempre.

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